Tirado daqui
Apolo e Dafne, 2020, Roberto Ferri
Eu também tive cartas. Via-as apenas como pedaços de papel. Não que as pessoas chegassem à minha vida, e elas aumentassem ou diminuíssem de valor. Continuavam a ser repositórios de experiências. Dias e noites a chegar e partir, e eu a permanecer o mesmo. Imutável, com experiências de vida vulgares e inúteis de serem explicadas, ou sequer partilhadas. Mas sentia, ainda assim, necessidade de as ter. Funcionavam como estertor das coisas que eu queria esquecer. Acho que estavas lá, ou tens passado como particula quase invisível de cor em tanto branco do papel. Já começo a ser desnecessário, e monótono. Mas não sei ser de outra forma
Por isso estão aqui estas heranças. Se não quiseres, não as aceites como cartas. Pensa na virtude de tanta sinceridade, como aquela que aqui verto. Só isso que quero mesmo dizer-te....
A vecs uno es más sincero cuando escribe. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarNas cartas falamos o que pensamos e sentimos, Porventura boa semana abraços.
ResponderEliminarObrigado lucimar
EliminarWe surrender a lot with our words. Sometimes, we know yet other times, its a revelation to us. Such a vivid piece. All the best to your January.
ResponderEliminarThanks a lot
EliminarExcelente reflexão! Os meus parabéns pela abordagem!
ResponderEliminarBjxxx
Teresa Isabel Silva
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Muito obrigado Teresa
EliminarBem vinda de volta ao blog
Belas e incríveis palavras.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Exagero seu emerson
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