Nem tanto por pedras,
Mais por razão,
Mulheres de silêncio vestidas,
Num largo demonizado pela pobreza,...
Passos de sonho substituidos pelo mal,
Vitórias de pirro que arrastam o dia pelas orelhas,
Panelas e panelas de sopas de sangue,
Onde tanto mal cabe à justa,....
Não falamos de pedras,
Mas de uma raiz iconoclasta,
Robusta,
Com um profeta invisível que por aqui anda,
À espera dp fim dos princípios,
E de tudo o que o tempo pode temperar,,...
Sinto a punção de um corpo enrijecido,
E uma palavra só de que posso fugir,
O abandono,
A valorização eterna dos tons da solidão
Tirado daquiAnselm Kiefer
Tannhäuser.
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO abandono é realmente uma palavra pra fugir Porventura boa semana abraços.
ResponderEliminarObrigado lucinar
EliminarSo haunting. A feel of that we have been here before, and yet as much as we want it to change and to think that it has...it still remains.
ResponderEliminarOlá, garoto! 🤩 Que reflexão poderosa e comovente. Suas palavras realmente capturam a essência das lutas silenciosas e da resiliência. A imagem das "mulheres de silêncio vestidas" é profundamente impactante, mostrando a força e a dor invisível que muitas enfrentam. A metáfora das "panelas de sopas de sangue" é uma representação forte das dificuldades e sacrifícios diários, uma verdadeira pintura das adversidades que afligem tantas vidas. A sua poesia é uma homenagem tocante à resiliência humana diante das adversidades e nos faz refletir sobre a necessidade de valorizarmos e apoiarmos uns aos outros.
ResponderEliminarAs aulas da faculdade já começaram e junto com elas vou começar a estagiar também, então estou demorando um pouco para postar e visitar os blogs friends. Mas não deixarei o blog de lado e sempre tirarei um tempinho para acompanhar as postagens dos blogs que sigo. Desejo uma semana abençoada! Beijo grande! 😘🌻🤗
Que comentário gramde e lindo, como eu gosto, garota
Eliminar🙂
Será sempre bem vinda quando quiser e puder vir
Beijinhos