Um pouco de lugar comum,
Enquanto o ódio sobe lá fora como o estio,
Há um corpo,
Dois, três, os que esta cama conseguir aguentar,...
E há tolerância pela imperfeição,
Por curvas irregulares,
Olhares que nada digam,....
Há vontade de que o mundo se encurte com simples toques,
E os julgamentos se vão diluindo nos silêncios cúmplices,....
Em suma quer-se o mesmo quando se olha em redor,
E se vê paredes que parecem encolher,
E uma vontade que cresce,
De tornar corpos num só,....
Assim se tolerem imperfeições,
E desejos mal expressos,
E de certa forma até toscos
Tirado daqui
Ei Miguel!
ResponderEliminarSempre bom vir aqui.
Seus versos me parecem gotas
preciosas.
Aproveito e deixo
Bjins de ótimo fim de semana.
CatiahôAlc.
entre sonhos e delírios
Obrigado catiaho 🙂
EliminarMe gusto mucho tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarIt's always good to know the shortcomings you can live with. Wonderful piece.
ResponderEliminarThanks só much
Eliminar