Entregou-me ao sol,
Já não tinha corpo,
Estava escrito nas paredes como sumidades de sombra,
Voláteis como um sentimento desesperado,....
Não me conhecia,
Por isso é provável que me tenha querido iluminado,
Deixado ao abandono,
Para que o seu caminho se separasse de restias de consciência,
E seguisse vestido de egoísmo,.....
No meio de passos milhares de passos,
Penso tê-lo perdoado,
Teria de me reencontrar para me entender melhor
Tirado daqui"Tennis, Oranges"-Curta Metragem de 'stop-motion'
Dulce poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you can bring paradoxes to new heights. I feel that the will or the selfishness is the center of it all.
ResponderEliminarSo curious with such a rich history of words showing us the journey. Thanks so much.
ResponderEliminarthanks so much
EliminarPorventura um poema encantador com uma curta metragem bem engracadinha abraços.
ResponderEliminarMuito obrigado
EliminarBelíssima poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
exagero seu, Emerson.
EliminarAcho-a completamente banal
Boa tarde uma excelente terça-feira, com muita paz e saúde.
ResponderEliminarObrigado, pra você tb
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