"Não é isso",
Ela murmurou atabalhoada,
Sem defesa possível,
acabada de acordar,
Ele estático,
Mãos nos bolsos,
Chapéu impassível na cabeça,
E a fazer notar mais uma vez que o silêncio era a sua weapon of choice,...
Olhava-a,
Pejando o ambiente de uma condescendência excessiva,....
Ela saiu da cama,
A pele nua,
Cor de um café legendário,
Reluzia com o amparo do primeiro sol da manhã,...
Colocou-se estática em frente a quem a questionava,
E pagou-lhe da mesma moeda,....
Um silêncio corpóreo,
Que imovel ficava entre ambos,....
Ele queria no fundo saber se há vida depois de um regresso onde,
Já se foi feliz
Tenho que admitir que foi uma boa receção.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Sem dúvida
EliminarAbraço, caro juvenal
🙂
Oh, so exciting to read. You move us with your imagery and the realism of life!
ResponderEliminarThanks so much🙂
EliminarWonderful to read. Great delivery in this one. Wishing you much creativity everyday!
ResponderEliminarIts not always easy🙂
EliminarSuch a cool scene you have created. You have left me wanting more!
ResponderEliminarGreat🙂
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