Quando a procuro também sei onde encontrar,
A tal da morada certa,
Dos dias inocentes e dificeis de agarrar,....
Há ruas que ela recusa,
Momentos que renega,
Roupas de defesa que rasga em ataques impassiveis,....
Ela,
A das frases inalienáveis,
Dos remoeres desnecessários,
E das preces pelo amor,.. .
Que se ainda houver enquanto cá andarmos,
Já será lugar para doer,
E nunca para recordar,
Como ela já quis,
Quando andava nua pelas frases incompletas
Melancólico poema. Me gusto mucho. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch a haunting last line! & yet I am sure many have lived it, but would never tell. You have a way of getting to the grit of lives. All the best to your creativity! & sensing inspiration.
ResponderEliminarThanks so much
Eliminar'Ela', é sempre uma boa inspiração para quem é sensivel e já sabe onde a encontrar .
ResponderEliminarUm bom dia, M e abraços
Obrigado:-)
EliminarAs vezes as pessoas chegam a rasgar as roupas Porventura abraços pra ti.
ResponderEliminarMesmo 🙂
EliminarObrigado pela presença
Boa noite, garoto! 🤩Seu texto é um verdadeiro encanto! Admiro a maneira como você expressa os sentimentos de forma tão vívida e poética. Que essa inspiração continue a fluir e tocar os corações de todos que têm a alegria de ler seus escritos.
ResponderEliminarCom carinho e admiração, beijos perfumados de poesia! 💐
Muito obrigado garota 🙂
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