Afinal, é isto a morte?,...
Um casaco perdido no meio de uma rua lúgubre Uivos de um cão perdido, que não se deixa ver, e parece chamar por todos os desejos que alguma vez perdeu,...
Contar-te isto custa. Perdi o sol, os passos certos para as opções erradas. Mas de voz precisa, palavras previsíveis, e um sentido de responsabilidade trémulo, coloco-te a mão no ombro. Sinto que já foste mais perfeita. A magreza da tua envergadura entristece, talvez menos que a resolução perdida de saber que já é final de mais um ano. E talvez por isso isto seja a morte.
Acendo um cigarro, e a noite de cacimba ilumina-se, nem que seja um pouco, para que algo que pode ser para sempre, se torne de fácil explicação. Falei-te vezes sem conta de névoas inexplicáveis, pessoas com propósitos diferentes que nelas habitam, e eu como elo perdido em algo que nunca realmente entendi. E não entendo. Anda. Caminhamos juntos para aquela viela sem nome, e ali sentir-me-ei mais seguro para qualquer coisa...
Me gusto el relato. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBardzo ciekawe
ResponderEliminarI had to translate it in google
Eliminar:-)
Thank you for you presence
Com companhia, os caminhos tornam-se mais fáceis.
ResponderEliminarGenericamente concordo, mas há situações específicas. Que tornam a solidão necessária, e até imperiosa
EliminarObrigado pela presneça
Post incrível. Parabéns pelo conteúdo.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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