um sinal,
a violenta marca de uma
mão que tomba,
sim meu amor,
eu sou disso,
perdido numa rua onde
os cegos marinam,
sou de me encontrar
na latrina onde os gatos mijam,
onde nunca passarás,
se a comiseração me vencer de vez,....
desilusões como as que me
contaste, as que me rataste,
aqui tenho-as a subir pelo corpo,
como baratas cegas que
fogem do frio,...
um sinal,
volto a pedir-te o sinal da memória
2023/07/25
sinal de latrina
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGood post and poem. Have a nice day. Warm greetings
ResponderEliminarHave a nice day 2
Eliminarpoesia interessante
ResponderEliminarThank u sains
EliminarBaratas não, Miguel ... mando-te aqui o sinal de um
ResponderEliminardia só nubladinho .
e um abraço
Um abraço também
Eliminar🙂
Profundo.
ResponderEliminarPassando por aqui, visitando e deixando beijo, beijo e uma ótima semana.
She
Obrigado
EliminarQue bom que veio