Tratava-se de uma espera de anos,
As ideias tinham simplesmente deixado de florescer,
A ilusão contava como imprecisão,
em discussões filosoficas de fim de tarde,...
Tinha deixado de haver nomes,
Para que as pessoas medrassem apenas como raízes indesejadas,
Como que levadas pela ação fecundatoria do vento,...
E talvez tivesse chegado o momento de o tempo ser invertido,
Nos olhos dos animais via-se a antecipação,
E as pessoas esperavam só pelo momento detonador,...
Para que ansiar,
Esperar,
Desenhar desejos com as mãos envelhecidas na terra adormecida,
Fosse sinal de recomeçar
Profundo poema ,. Siempre hay que empezar de nuevo. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarExcelente poema, gostei de ler.
ResponderEliminarBoa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Olá jaime.
EliminarNão trocou o meu nome
🙂
Obrigado pela presença
Miguel, creio que troquei o seu nome.
ResponderEliminarSe isso aconteceu, as minhas desculpas.
Um abraço.
Fajna muza, dobrze posłuchać.
ResponderEliminarThank you
Eliminar"E talvez tivesse chegado o momento de o tempo ser invertido"...
ResponderEliminarse calhar, uma ideia não de todo descabida...
Por vezes é preciso um tempo de recomeçar.
Concordo inteiramente
Eliminar🙂