as palavras cintilam,
um brilho inóspito que
ofusca,
rasga a noite ainda sem idade,....
o Tejo já me namora
inofensivamente,
do arco da rua Augusta
sorvo a solidão,
inspiro-a até me rasgar o ser,...
sou a peça que falta
para o tempo parar,
o brilho do apelo à
banalidade,
ao vulgar,
deixa-me os olhos feridos,....
e há muito menos de
desafio,
de imparcialidade,
em acabar um novo dia
vazio desta forma,....
como se a vontade,
significasse pesadelo,
estagnação na vontade de
recordar
2023/07/11
à beira de Lisboa
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Melancólico y triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi
EliminarUna fabla sobre lisboa
Un beso tanbien
se os dias são vazios.
ResponderEliminarque as noites sejam cheias
(nem que sejam sonhos)
muita nostalgia neste poema.
boa semana.
:)
:-)
EliminarBoa semana tb
Boas lembranças da Rua Augusta , dos Arcos ,
ResponderEliminardo Cais das Colunas. Seu poema fez a vontade voltar.
Bom dia , M
Ainda bem
Eliminar:-)
"o brilho do apelo à
Eliminarbanalidade,
ao vulgar"
também me deixa "os olhos feridos" e não só os olhos...
Obrigado pela presença
Eliminar