procuras a palavra, e ela não está no copo que és incapaz de conter em mãos trémulas.
Levantados os olhos, vês ao nível de um horizonte limitado.
Ideias imprecisas escorrem-te pela testa, salgadas pelo suor que o teu corpo ainda produz.
A palavra não está ali, porque se calhar nem sequer existe.
Há vontade de redenção.
Pecados explicados em pequenos tiritares de unhas falhadas, num balcão sujo e de pedra.
Silêncios cúmplices de anónimos como tu, à esquerda, à direita, atrás.
E fazeres da mentira a saída desta limitação, não parece resposta.
A palavra estará lá fora, na raíz da árvore moribunda que ainda vai sobressaindo ao pores os pés na rua...........
Genial relato me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarFalta tantas vezes a palavra...
ResponderEliminarÀs vezes ela até prejudica
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