Oscar Niemeyer Sem Título, 1987 Grafite, caneta permanente e colagem s/ papel manteiga Tirado daqui |
no fundo as palavras
servem para doer no dedo,
que as aponta,
discrimina,
desmantela,....
são de deixar
apoucadas,
perdidas no caldo ralo
de uma sopa apodrecida,
para aí se desvanecerem,...
e em troca ficamos com o silêncio,
para que sejam horas de tudo
recomeçar,
sem linguagem
Oscar Niemeyer ,o arquiteto brasileiro_ dono de grandes obras .
ResponderEliminarDaí ,a foto da mulher e seu estilo obras _com curvas e formas arredondadas. Singulares !
E com o poema,comprova-se que o silêncio não necessita linguagem. Um abraço grande, M
Gostei do quadro
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Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminarvisite este blog interessante.
ResponderEliminarSaudações da Indonésia.
sigo seu blog.
Que poema. Cheia de sentido de vida.
Bem vindo
EliminarObrigado pela presença
Há um tempo para falar e um tempo para calar...
ResponderEliminareu sempre preferi o tempo de dizer, por palavras escritas...
EliminarObrigado pela presença
há silêncios repletos de palavras...
ResponderEliminar;)
Sim.
EliminarCada vez mais
🙂
Fajnie powiedziane w wierszu
ResponderEliminarThank u
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