a porta do quarto abriu-se,
tudo estava intacto como
deixara há mais que muito,
uma cama periclitante
mas digna,
um espelho que tremia
com a brisa que se insinuava
pelas frestas da janela,
pedaços de pétalas
de flores,
gastos pela oxidação,
que representavam a persistência
do amor naquele sítio,...
os passos que retomava naquele espaço,
desenhavam vontade,
a vitória da luz sobre a escuridão,...
até um pequeno livro,
de autor desconhecido,
foi pousado no parapeito,
como uma chave para o mundo exterior
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAcho uma boa ideia voltar aos sítios onde já fomos felizes...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Boa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Obrigado amigo jaime
EliminarBoa semana tb
Abraço
Dizem que voltamos sempre ao lugares onde fomos felizes...
ResponderEliminarNem sempre aconrece é eles voltarem a nós
Eliminar