toca o telefone,
dizem-me que ela não
sofreu nada,
ninguém lhe tocou,
simplesmente aconteceu,....
não há violência na
verdade,
nem há acomodação
no refúgio da mentira,
e fechei os olhos,
admitindo a presença da
ilusão da pancada,
dos brutos e inverídicos olhos que sangram,....
ela não sofreu nada,
assumindo que nunca quis
que isso acontecesse,
e ofereceu o corpo às mãos
de um remédio que desconhecia
sofreu nada,
ninguém lhe tocou,
simplesmente aconteceu,....
não há violência na
verdade,
nem há acomodação
no refúgio da mentira,
e fechei os olhos,
admitindo a presença da
ilusão da pancada,
dos brutos e inverídicos olhos que sangram,....
ela não sofreu nada,
assumindo que nunca quis
que isso acontecesse,
e ofereceu o corpo às mãos
de um remédio que desconhecia
Profundo poema el remedio es peor que la enfermedad. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBeautiful blog
ResponderEliminarPuxa! Tanto que poderia dizer... tantas semelhanças com acontecimentos actuais...
ResponderEliminarE remédios desconhecidos que são mais venenos que remédios... não curam, não remedeiam... "nem há acomodação
no refúgio da mentira"...
"não sofreu nada"... triste consolação.
(Desculpa, a interpretação é pelo prisma que se visualiza a cena)
🙂
EliminarAgradeço por isso
Como ja disse aqui varias vezes, fico feliz quando o qie escrevo tem interpretações subjetivas