e se um dia,
a palavra surgir um dia,
como flor no cabelo
alourado do destino,
se um dia o tempo
se ajoelhar no caminho irregular,
que fere olhos,
descarna pernas,
e fomenta a discórdia,...
se um dia a Terra
se abrir,
e de dentro de
tudo surgir o nada,
se um dia houver
um livro onde,
toscamente,
com escrita trémula,
e um caminho humedecido
de lágrimas,
tudo ficar registado
para frases que hão-de vir,
aí eu falarei,...
e o som que produzir
cheirará a fim dos tempos
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSinto os sons desse dia, M
ResponderEliminarregistre-se !
bom sábado e e que venha mais flores no cabelo.
Um abraço
Bom sábado tb
EliminarMuito bem.
ResponderEliminarVamos escrevendo o nosso livro da vida o melhor que pudermos, para nos alegrarmos depois.
Acho que o meu livro de vida não vai interessar a ninguém:-)
EliminarSão apenas devaneios, nada mais...
Obrigado pela presença