De um artista japonês para o seu público,
Olhamos indiferentes para tudo,
Porque tudo está secundarizado,
Em relação ao particular,
Não existem mãos de vento,
Olhos que as materializem,...
O real em suma,
É uma mulher deitada na sua cama,
A pele exposta à deterioração,
E um conceito de abstração ao lado,
Que se abandona ao interminável do ato de pensar,
Sem controlo
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBoa perspectiva!
ResponderEliminarObrigado
Eliminar🙂