Os olhos ao meio,
Mãos insultuosas,
Corpo disruptivo,
E as porções,
As porções de terra que escorrem,
Aos poucos,
Por entre dedos disformes,
Desconexos do real tépido daquele tempo,...
Já fui assim, sabes?
O homem fraco no meio forte,
Com um silêncio fortalecido pela razão fraca da ausência,...
Hoje já não sou,
Olho o espelho,
E vejo o vento por entre os olhares desligados,
De um anoitecer qualquer
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar"Olho o espelho,
ResponderEliminarE vejo o vento por entre os olhares desligados"...
O que mais há é isso: vento por entre os olhares desligados...
Mas hoje temos de fazer-nos fortes, num meio cada vez mais fraco.
Tudo de bom, caro Miguel!
Ajuda compreender a realidade
Eliminar🙂Obrigado