Menino descalço,
Fazem de conta os sinos,
Que o ouvem soluçar,
Lamuriar,
Nas promessas do mundo,
De mãos ratadas e pobres,
Ele é jogado,
Destruído,
Esmiuçado a ponto de a luz o trespassar,...
Mas o menino descalço,
Sem que nunca saibamos o que o fez partir,
Luta por chances,
Renova-se e auto inquire-se,...
Até a prisão de amor vir,
E o dia voltar aos eixos da razão,
E assim que seja noite,
De casa vazia e mesa sem pão
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarÉ a triste vida de quem é pobre... e a vida sempre a fazer negaças :(
ResponderEliminarÉ uma interpretação
EliminarObrigado pela presença
Miguel,
ResponderEliminarSomos sempre visitados
tanto pela carência de algo,
quanto pelo amor e até
pela desilusão.
Isso é estarmos vivos.
Lindos e sentidos versos
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado catiaho
EliminarBeijos