um uivo pardacento,
gritos sem idade,
de corpos sem rasto,
de pés incapazes do futuro,
subiam em uníssono
pelos ares,
sem que se percebesse
a vocação,
a raíz política do
fenómeno,
faziam-no com
olhares de dúvida,
amores sem sentido
e gastos assistiam,
e o voo,
a incapaz situação
de nómada das pessoas,
mantinha-se agrilhoada,...
e pareceu tudo ter acabado,
com livores de morte,
espalhados pelos grumos
sequiosos da Terra,....
e o que sobrava da ilusão?,
da feliz insuficiência da virtude
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMuito bem!
ResponderEliminarGostei do remate.
Obrigado
Eliminar🙂