Não é nada à pele,
É algo menos elaborado,
Que não põe em perigo a estabilidade coronária do desejo,
Nem sequer os passos dados para uma fuga anónima,
É só mesmo a razão para que se chore sem razão,
Se lute quando os braços pedem amor,...
Como se precisar de uma capa ilusória fosse uma necessidade,
E as pessoas que optam pela autoria anónima,
Tivessem a desonra como lema,
E a frugalidade a escorrer dos olhos
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarHace reflexionar !
ResponderEliminarMuchas gracias de nuevo
EliminarMuito bonito.
ResponderEliminarPode não ser nada à pele, mas a frugalidade, se escorre dos olhos, pode bem colar-se-lhe... e porque não?!
É uma ideia
Eliminar🙂