Não somos mãos

 Quando já pouco há que escolher,

Não somos mãos,
Nem a pele se descola dos olhos,
Só há um máximo de indecisão anulada pelos limites da razão,...

Do que temos que anular antes que a noite regresse,
Sobra psicose,
Loucura efetiva e migalhas de som dos que já não contam,
E que nunca fizeram por contar