Como por exemplo daquela vez em que,
recordas-te,
não nos livrávamos do desenho que as gaivotas
faziam no horizonte,
nem era vento,
só brisa o que acamava as parcas palavras
que achávamos por bem trocar,...
E tantas crianças,
que corriam aos saltos,
pinotes de alegria como só
o início de vida permite,...
e deixávamos que aquela coisa,
sabes,
o que tínhamos sempre dificuldade em explicar,
mas que fazia a felicidade escorrer pelos rostos
conformados e confirmados,
que por vezes eram os nossos,
fosse só nossa,....
E até a entrar no mar,
tudo ficava escondido de olhares
anulados,
mas mesmo assim cuidámos que fosse
nosso,
o momento do lugar e do tempo,
consumidos num só
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarRecordar é viver...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei de ler.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado caro amigo Jaime
EliminarAbraço e boa semana tb
Belíssimas palavras. Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarAbraço
Pequena nostagia,Temos sempre um tempo que não saberíamos explicar. Entrou no mar e o mar levou as palavras,
ResponderEliminarUm abraço, M boa semana
Boa semana tb
Eliminar🙂