estava fechada ao amor,
optava pela banalidade,
o registo corriqueiro
da frustração,
para descrever o que acontecia,
estar fechada ao amor,
no sentido de impedir ilusões,
frustrar desejos,
usar as pernas apenas
para o ato da locomoção,
e não como um altar de
devoções subjetivas,....
escrevia-o as vezes que
fossem necessárias,
preferencialmente em rimas
de circunstância,
porque estava de facto,
fechada ao amor,...
e não era assim
tão difícil,
já que o vento sabe
tão bem nos
olhos,
lacrimejantes,
como no sexo a latejar
Profundo poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPois é. É que "quem se arrisca a amar, arrisca-se a padecer"...
ResponderEliminarSem dúvida
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