Naquele dia o sol a secar,
Inocentes refrões de músicas politicas,
A tocar em loop para ninguém ouvir,
Assumidos sons de mastigação,
Tantos que pareciam atrasar o destino maquiavelico da rotação da terra,...
E pressentia-se o mal,
A vontade exaustiva de estarrecer,
Embrulhada na luz que dançava tímida,
Em espelhos de água baços e mortiços
Profundo poema . Te hace pensar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarE os cravos nas lapelas ...
ResponderEliminarViva essa data simbólica e que a liberdade seja plena, M
Meu abraço
Boa interpretação 🙂
Eliminarficaram no ouvido
ResponderEliminare os cravos invadiram a capital
bonito poema
:)
Ja escrevi este poema ha muito tempo, e acho que o fiz sem pensar no 25 de Abril
Eliminar🙂
Mas agradeço, claro🙂
Pois... "Naquele dia" e hoje...
ResponderEliminarSim claro
EliminarBem sensorial a poesia. Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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