Debaixo da mesma cama,
As mãos que apodrecem,E se olho com o tempo do meu lado,
As frases curtas que o silêncio ali empresta,
Acentuam o desânimo do envelhecimento de cores neutras,...
Por ora,
Há um quarto que nada me diz,
Uma voz insultuosa,
Com crianças que fazem do medo um rosto para desenhar,
E a vontade de me superar como saco vazio de sonhos
Profundo y triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQue fortes os versos, gostei muito. Beijos ;)
ResponderEliminarhttps://enfimsetenta.blogspot.com/
Obrigado jeanne
EliminarSempre bom te la por aqui
Belo vídeo. Poema que não consigo comentar
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Agradeço a sinceridade ricardo
EliminarAbraço
O medo das crianças é induzido pelos pais...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei de ler.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado amigo jaime
EliminarAbraço
Triste y a la vez muy bonito
ResponderEliminarGracias kinga por el comentário y la visita
EliminarE pensar que crianças (todas elas), deviam ser 'inatingíveis',
ResponderEliminare os sonhos das crianças são ecos dos nossos...
Beijinho M e bom sábado .
Sem dúvida
EliminarBoa sexta feira