é por minha causa,
guardo mundos de rapé
no bolso,
e fungo medo,
tanto medo que
o ar que devolvo ao mundo,
é sempre de inverno,
congelante,...
é por minha causa,
que tudo se repete,
de formas anuladas de cor,
é por minha causa,
que o tempo pára,
e a felicidade de mim,
bate as asas,
guincha relembórios sem sentido,...
é por minha causa,
tudo e mais alguma coisa,
e é noite,
nos meus dedos
2023/04/03
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Profundo poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA veces es bueno romper con la costumbre que nos daña para que todo el aire que entra al respirar sea mejor y tengamos una mayor serenidad
ResponderEliminarMe gusta leerte
Un abrazo
Gracias Stella.
EliminarUn abrazo
Sentirmo-nos culpados de tudo é sempre um exagero.
ResponderEliminarMas o poeta exagera...
Magnífico poema.
Boa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Claro que exagera.
EliminarE ainda bem que o faz, Jaime.
Abraço, e boa semana tb
... e enquanto a vida passa vamos nos deliciando com a murmuração do poeta . Bom dia ,M
ResponderEliminarBom dia
Eliminar:-)