grande porção do vento,
tudo no bolso,
tudo de bolso,..
e gemias,
gritavas luta pelo
meio do silêncio da razão,
e havia quem puxasse
o rio de todos os dias,
como se fosse manta,...
e o frio destruísse um livro,
e o rodapé fosses tu,
e o cabeçalho de ilusão,
eu e um rosto apartado,
de tudo,
de ti
2023/04/19
Exigência genética
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Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarE a sua genética é das boas M
Eliminar_ 'porções de vento' o trazem por essas bandas de cá.
beijinhos e boa semana
Beijinhos e boa semana tb
EliminarHá frios que destróem qualquer livro da vida.
ResponderEliminarSem dúvida.
EliminarObrigado pela presença