há tantas e tantas
porções de nada,
que somadas ao vento dão,
lá longe,
qualquer coisa entre as
orelhas de uma estátua,...
dizem-me,
com a calma dos
ímpios,
que a inocência se
estraga no olhar,
e há mais qualquer coisa,
há sempre mais qualquer
coisa porventura doce,
quase sempre de intróito,
mas que foge ao mal,
como o diabo NA cruz
2023/04/12
diabo NA cruz
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Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarAmo ouvir esta musica do fausto. Gostei da publicação
ResponderEliminar.
Deixando saudações cordiais
.
Obrigado ricardo
EliminarAMEI TUDO, TUDO!! OBRIGADA!
ResponderEliminarObrigado Heloisa, pela presença
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