Abrir-se-à uma janela,
A luz como assassino ficcional entra,
Polite,
Britanicamente vestida,...
É dia há pouco menos que um suspiro,
Roupas rasgadas sobram por lá onde o som não chega,...
A verdadeira razão enlutada,
Traz sapatos de morte,
Como se o barulho de uma vida que se extingue,
Percebesse linguas extintas em todo o mundo
Triste y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi,un poco triste
EliminarUn beso tanbien
Tudo se extingue, é uma questão de tempo.
ResponderEliminarGostei do poema, é magnífico.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarBoa semana também.
Abraço
Que os rasgões sejam só na roupa... e a vida continue a fluir.
ResponderEliminarBoa semana!
Exatamente
EliminarIsso é que conta
🙂