Não sou da tua pele,
Do teu momento,
Nunca fui dois segundos seguidos de chuva no beiral,
E da forma linda como o sol nasce pintado nas paredes gastas do dia a dia,...
Nunca fui de mim mesmo,
De ti,
Das razões fúteis da solidão trespassadas numa simples mão que acena,...
Talvez,
A suposição sempre me definiu,
Seja agora do que o tempo deixa de normal no nosso caminho,
E se esbate nos passos da distância
Profundo y triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi,un poco triste
EliminarUn beso tanbien
Gostei muito. Ninguém é de ninguém...
ResponderEliminarFeliz Páscoa, repleta de bênçãos!
🙂Obrigado
EliminarFeliz pascoa tb
Sem certezas não se vai longe...
ResponderEliminarPáscoa Feliz, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Sem duvida jaime
EliminarAbraço e boa Páscoa
Desejando Boa Páscoacom renovação de votos
ResponderEliminare de verbos ...
Abraço M
:-)
EliminarBoa Páscoa tb
E obrigado pela dedicação e amizade