e a minha mão,
um rosto desfigurado pelo silêncio,
havia a frase da despedida,
e a certeza do regresso,
e tantos pontos brilhantes que desenhavam
o sol,
na escuridão,...
e a minha mão,
como rosto ínfimo do
prazer,
que desenhava amor nas fronteiras
longínquas do teu corpo,
e depois agarrava poesia,
um rosto desfigurado pelo silêncio,
havia a frase da despedida,
e a certeza do regresso,
e tantos pontos brilhantes que desenhavam
o sol,
na escuridão,...
e a minha mão,
como rosto ínfimo do
prazer,
que desenhava amor nas fronteiras
longínquas do teu corpo,
e depois agarrava poesia,
nas gotas secas de um
amanhecer que se repetia
amanhecer que se repetia
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA passar por cá para conhecer mais um bonito poema e desejar boa semana!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado pela presença
EliminarAs mãos são essenciais no amor.
ResponderEliminarExcelente poema.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Concordo consigo, Jaime.
EliminarObrigado pela presença
Abraço
Talento, inspiração, criatividade poética. Gostei muito de ler.
ResponderEliminarUma semana feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado caro Ricardo.
EliminarSemana feliz tb