Aprendi a espraiar-me por todo o lado,
À falta de melhor verbo,
Contigo ao meu lado,
Estávamos sempre enfadados,
Indissociáveis e anti-sociais,
Sem nada para fazer,
Uma mão em cima do malraux mais próximo,
E a outra adocicada,
Em busca do sexo possível,...
Chovia multo naquela parte do mundo,
Mas não fazia mal,
Se não fosse muito para pedir,
Repetia tudo de novo
Como dizia o Vinicius "mais vale ser infeliz acompanhado do que ser feliz sozinho".
ResponderEliminarUma excelente recordação
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
tenta-se:-)
EliminarSe temos que repetir, que seja o que foi bom...
ResponderEliminarGostei do poema, é magnífico.
E da música, já meio esquecida, embora deva ter não mais que uma dúzia de anos.
Boa semana, caro amigo Miguel.
Um beijo.
Agradeço Jaime.
EliminarTb pelo bom gosto musical
:-)
Há acontecimentos que só os vimos melhor quando se distanciam no tempo... Saibamos tirar deles o melhor para o futuro.
ResponderEliminarBoa semana!
Concordo inteiramente.
EliminarObrigado pela presença
Miguel,
ResponderEliminarEu aprecio ler e absorver Poesia.
Não costumo indagar sobre o que
aconteceu na sua concepção ou
o que ocasionou a inspiração para tal.
Gosto de ler e me deixar
viajar nas ondas que toda Poesia me causa.
Lindos versos.
Bjins de boa semana nova
CatiahoAlc.
E faz bem
EliminarEu nem sempre consigo ser assim
🙂