Não me esqueci de sonhar a cores,
E em formatos desconhecidos,
Suspeitei de crimes sem sangue,
Mulheres instiladas de loucura,
que caminhavam desregradas por
sobre a saudade,...
ao mesmo tempo que uma voz doce,
mas culpada,
perfazia números e números de contas
por terminar,
enquanto me sentia a descer em escadas
invisíveis,...
Havia luz naquele momento,
como o desejo remata sempre
as profissões de fé
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarÉ preciso não perder a capacidade de sonhar.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
O mundo de hoje encarrega-se de fazer isso.
EliminarObrigado pela presença