A todas as que conhecia desejava o mal,
Frases ocas,
Gestos sem sentido,
O habitual no caminho de uma mulher que é falsa para o semelhante,
E inconsequente para tudo o resto,...
E assim tornava-se velha,
Anacrónica,
Incapaz de se explicar quanto mais de sentir,...
Resta o amor pelas flores,
E o prurido do sangue a escorrer pelos dedos,
Dado pelo espinho de uma rosa
Genial poema.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarBoa tarde MC
ResponderEliminarCompreendo muito bem o conteudo do poema.
Há "pessoas" assim!
Desejo uma semana abençoada com muita saúde.
:)
Ainda bem que é perceptível
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Boa semana tb
Quanto disso!
ResponderEliminarNem as flores que têm lhes bastam para se picarem!
É verdade
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