A sorte dispensa nomes,
Não tem idades nem razões para estabelecer fronteiras,
A sorte existe como um liquido insolúvel,
Inofensivo até,
Que liberta um cheiro descrito como prenúncio de uma fase superior de evolução,...
À sorte sempre respondi com cautela,
Admirando contornos amordaçados que a tornam assustadora
A possibilidade de ter sorte ainda alimenta a nossa esperança.
ResponderEliminarClaro, e vai acontecer sempre
EliminarObrigado pela presença
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA sorte, a boa, dá muito trabalho.
ResponderEliminarA má sorte também acontece, mas sem trabalho nenhum...
Magnífico poema, os meus aplausos.
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado amigo Jaime.
EliminarAbraço.
E estamos sempre precisando dela mesmo que já a tenhamos, se avaliarmos o que seria ter sorte lembraríamos que somos os sortudos. É só repararmos nos detalhes .
ResponderEliminarBoa reflexão M
e 'boa sorte' , com abraços
Foi só mesmo isso, uma reflexão
ResponderEliminar:-)
Obrigado pela presneça