A uma janela de distância,
O mundo enrolava-se como se fosse a sua forma única de chorar,Um desejo feito mulher de nenhum homem,
Espreitava curioso como as formas desalinhadas do existir,
Se interpenetram,
Desviando-se da regra das coisas seguras,...
E pensava,
Pedia por sinais mais luz para que
uma vez não fossem vezes,
E nada mudasse nesta rotina sem cor,
Mas segura
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGostei do poema, é magnífico.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Agradeço jaime.
EliminarBoa semana tb
Abraço
Mais um bonito Poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado isa
EliminarTenta se🙂
Poema intenso e profundo. A música é fascinante de ouvir
ResponderEliminar.
Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Agradeço ricardo
EliminarAbraço