A falta que me fazes,
O desejo,A luxuria,
Tudo sem nome que partir significa,
E agora me escapa sem possibilidade de retorno,...
As pessoas falham,
As flores esfumam-se sob pena de o medo vencer para sempre,
Eu sei que assim será,
E sentir que não estarás lá,
Tira todos os azuis ao retorno da bondade e vontade de conter a insignificância,
De não ter com que contar nas noites
Miguel,
ResponderEliminarHá coisas que não
contamos a ninguém...
mas podemos escrever
a respeito, como a
luxúria por exemplo.
Bjins
CatiahoAlc.
Sim, sem duvida
EliminarAssunto privado
🙂
Quando o corpo é o único elo, o rompimento é apenas carnal.
ResponderEliminarObrigado pela presença
EliminarGenial poema, te mando uin beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarUn beso tanbien
AS pessoas falham tanto.....
ResponderEliminarpor isso são pessoas, e não máquinas
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Poema profundo, que precisa ser lido devagar...
ResponderEliminarCedo ou tarde, há sempre algo que falha e muito que se perde!
Um abraço.
Agradeço.
EliminarAcho um ótimo elogio
:-)
Abraço