quando eu disse
há cinco anos,
sentia a pele leitosa
dos teus seios na boca,
e as mãos trémulas,
a contornar as tuas,
e o frio personalizava a fome,
retraída como uma não-pessoa,...
lembro-me que
cada segundo
decresceu ao conteúdo
de uma gota de água,
e cada minuto a
pedir que se prosseguisse,
e um som acintoso do
medo da fuga que retraía a paixão,...
foi há cinco anos,
como podia ter sido antes
de ontem terminar,
e acabámos inúteis
no silêncio,
sequiosos na sede de
amor que pairava por acabar,
e com luzes pequeninas
a iluminar o percurso da distância
há cinco anos,
sentia a pele leitosa
dos teus seios na boca,
e as mãos trémulas,
a contornar as tuas,
e o frio personalizava a fome,
retraída como uma não-pessoa,...
lembro-me que
cada segundo
decresceu ao conteúdo
de uma gota de água,
e cada minuto a
pedir que se prosseguisse,
e um som acintoso do
medo da fuga que retraía a paixão,...
foi há cinco anos,
como podia ter sido antes
de ontem terminar,
e acabámos inúteis
no silêncio,
sequiosos na sede de
amor que pairava por acabar,
e com luzes pequeninas
a iluminar o percurso da distância
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien.
EliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado.
EliminarAgradeço
E os seios dela cabiam na sua boca? Ou eram só os mamilos? rsrssrsr. Gostei da sensualidade do poema.
ResponderEliminar.
Abraço … feliz domingo
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Sentido figurado, caro ricardo
Eliminar🤣
Abraço e obrigado