O louco que desregulava,
Desconetava,
Inconsequente lamentava,
Havia nele um eco forte,
De comida estragada,
Bebida repisada,...
E tinha ficado o estranho hábito,
De gemer quando precisava,
Para que o longe desse em perto,
E restasse uma forma desnecessária,
De beijar e lamentar acompanhado
Genial poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarIntenso e profundo. Gostei muito de ler.
ResponderEliminar.
Cumprimentos … feliz fim de semana
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço, e bom fim de semana.
A passar por aqui para conhecer mais um poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Sempre bem vinda
Eliminar:-)
Miguel,
ResponderEliminarSomos assim quase
desse jeito...
Consegui quase me
ver em seus versos.
CatiahoAlc.
https://reflexosespelhandoespalhandoamigos.blogspot.com
Ainda bem:-)
EliminarFico feliz pelo elogio
Beijos
... e de louco todos temos um pouco.
ResponderEliminarE ainda bem que isso acontece
Eliminar🙂