Ela como todos os desânimos,
Amanhecia incólume,
A flor do regaço sempre a renovar-se,
Suspiros curtos,
Longos passeios por todo o lado que não é sitio,...
E a frondosa possibilidade de um amor,
Inumava-se aos poucos,
Em seu lugar surgia um desejo fortuito de recortar o mundo sem critério,...
Era preciso um plano
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarE sem critério não há plano...
ResponderEliminarMagnífico poema, como sempre.
Também gostei de ouvir os Police.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarSempre feliz de o ver por aqui
:-)
Mais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Agradeço Isa
Eliminar:-)
Profundo. Gostei muito de ler.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigado ricardo
Eliminar:-)
Miguel,
ResponderEliminarMuitas vezes temos
esses recortes,
só que se transformam
em lampejos poéticos.
Lindos versos.
Bjins de boa quinta feira
CatiahoAlc.
Obrigado
Eliminar:-)
Boa quinta-feira tb
Poesia maravilhosa!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarAgradeço