Com o mesmo dedo que já te deu o
Céu,
Procuro-te na escuridão do estar só,
É com ele que desenho o teu sorriso de lábios despudoradamente poéticos ,
Com sabor a madrugada,
A primeira de êxtase dourado
Que sorvi do teu corpo que
Só ao de leve,
Arranhou a minha pele marcada
Pela noite,...
Por isso o recordar como o sangue
Que me diz nada,
Com contornos de dia,
Recuso a presença do verbo no
Esquecimento do teu vibrar,
Do teu corpo devorado a fogo
Que me abraça em chamas
A cada segundo,...
Por cada segundo de
Luzes que te definem
Ainda e para sempre,...
Em mim...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....