Que a lembravam do resguardo dos sentimentos,
E faziam-no batendo com ritmo nos parapeitos de todas as janelas,
As mesmas que a separavam da vida,...
Pensava sempre em vestir-se de um transbordante transparente,
Para que em menos de nada,
Quando fosse a chávena giratória no carrossel de todos os dias,
As pessoas vissem as chagas de profeta que o seu corpo recalcava,...
Mas era a mesma de sempre que
Abria os olhos ao sol,
Aguardando pela oportunidade que a vida dá
quando a chuva deixa de ajudar com a sua música...
TOP ! Palavras com peso
ResponderEliminarObrigado André
ResponderEliminarAbraço:)