Dos que te restam depois do
Êxtase de retalhares o rosto,
Com as saudades que não guardas nos bolsos do passar do tempo,...
Essa frase é o silêncio telegrafado
Na solidão,
Com a boca de promessa descrita no corpo de bálsamo do presente de que tens vergonha,...
E sou velho com as formas inevitáveis deste adeus,
De todos os adeus com que me sinto blindado,
De alma transparente e coração plantado nas árvores debaixo das
Quais me despedi de ti,
Com as promessas de que não voltaria quebradas pelo que me és como sangue,...
Dilacerante de todas as veias que conheço e do sangue que imagino,
Involuntário deste espírito que poeta até o mundo querer acabar,
Em sintonia com o que virá no intra-uterino da nova criação
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....