Ao único sítio onde se sentiam bem,
Uma casa sem teto,
Sem janelas,
Com os nomes de todas as decisões mal tomadas da história escritos a vermelho sangue,...
Só lá o tempo parecia fluir como um carreiro de formigas,
Os homens podiam sentar-se com a consciência ao nível do sexo,
Tal como sempre mandou a criação,
E as mulheres contemplavam as nuvens bordadas no céu cinzento,
Que exalava o perfume enganador da morte escondida,...
A criação acabou neste sítio,
O mundo foi engolido pela raiva da sua estrela,
A linha tempo-espaço fundiu-se com a matéria negra do universo,
E restou o verbo,...
Com a promessa vã de nova conjugação
Acho interessante :) talvez fizesse os versos do mesmo comprimento mas são gostos e detalhes pessoais!
ResponderEliminarwww.photographandread.wordpress.com
Interessante.
ResponderEliminarOk:-)
Obrigado:-)
É intrigante de facto. Nem sei que diga ao certo. Acho apenas que servirá para refletir imenso. Ótimo poema!
ResponderEliminarObrigado Carolina.
ResponderEliminar:-)
Gostei! Tal como disseram, intrigante, diferente... :)
ResponderEliminarContinuação de bom trabalho!
https://healthyfoodandme.wordpress.com/
Obrigado Sara
ResponderEliminar:-)
E restou o verbo, nem mais! Palavras não têm significado no meio do caos e da escuridão.
ResponderEliminar:)
:-)
ResponderEliminarObrigado pelo comentário, Miss de Blogger