Paredes de areia molhada ao sol,
Fazemos a prosa possível em paragens de todos os autocarros
Que passam,
E só param dentro da frieza do desenho de um velho a morrer,
Várias mortes,
Debaixo de uma chuva que pinta a frase inconstante no barro dos momentos,...
Lembrei-me disto agora que passeio,
E o mar parece querer levantar-se do chão que o agarra,
Nada me move contra o mundo a vociferar assim,...
Só gosto de um passeio sem cores e indefinido,
Antes de ir trabalhar todos os dias
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