não me digas sim pelo impulso
do sentir,
a água corre como cães tuberculosos
a arrastar-se por entre os dias,
que assim passam,...
é o que esperamos ressentidos
desta forma,
que me assusta quando mergulho
a cabeça no outro mundo,…
sei ser árvores de ti quando me menorizo
a escrever versos que são cola para a
sanidade,
resisto com pés de areia,
e o corpo
a desmaterializar-se num passeio
com ondas a rebentar….
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....