dando de mim o que peço que os outros nunca se lembrem,
esperava aqui na cintura dos dias,
onde sempre procuro o perdido já passado por mim,
e mastigava o horizonte à espera que me viesses buscar,...
quando o próximo segundo se desmaterializar,
estou como sempre me tiveste nos bolsos da distância,
acomodado,
devotado a cada fibra do teu ser que queres que conheça,..
e agora conto os momentos em música até voltares,
não quero que acabe na água morna do esquecimento,...
a única coisa do baralhado do tempo,
é precisar de ti no respirar desesperado das noites acordado...
Que poema tão bonito, adoro escrever também :) Só escrevo quando sinto mesmo necessidade e liberto tudo o que sinto!
ResponderEliminarhttps://skidentificate.blogspot.pt/
Lindo...
ResponderEliminarEscrever ê nesmo necessidade. Concordo:) obrigado
ResponderEliminarGostei bastante! Continuação de bom trabalho.
ResponderEliminarhttps://healthyfoodandme.wordpress.com/
Obrigado sara
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