Sangravam-te facas do teto da boca,
Eras a res publica com olhos
à vista do corte de almas,
Com o sol a passear pelas sombras
de um corpo atónito,
refrescante em ardência difícil de caber
entre as sobras da populaça,…
chamaram-te noite,
amaldiçoada pedra do mal
com pernas e braços,
olhos de vazio e cheiro e coisa nenhuma,…
evaporaste o céu materializada
em fumo sem cor,
bruxa dos dedos cortados,
ululava a verve sem rosto….
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