Não nos lembra a fome quadrada,
Nem as pontas da desonra de querer honra,
Só a parte indubitável de estar vivo faz força para assinar este compromisso,
De pensar,
Para um futuro que não nos pesará naquela certeza de respirar com
A mão forte do sol,...
Somos a parcela maior dos levantados do chão,
Quem assume porventura a letra do
Saber como sangue por cima da pele moribunda,
Estaremos além porque para aqui já basta os olhos foscos dos mortos de fome,
Dos livores por cima da falta de alma dos desalmados,...
O estado que nascer daqui não terá estado,
Nem tutores porque da tutoria está a morte da terra cheia,
Terá o foco no que pelo menos ao entardecer,
Torne cada um igual a si próprio,
E ao outro que caminha para a destruição....
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