Não és tu a precisa inconsequência,
o vento explica o erro de pensar
em certezas no tempo,
coisas dadas de mão beijada
a chorar por qualquer coisa,
por todas as coisas,…
escrevo-te como o que já existe
que surge antes dos verbos todos de ter,
e dos sintagmas sem nome,…
anoiteces-me a vontade de ter o que
viver,
sem comer para poder continuar…..
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Acha disto que....